segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A Vida Não Para


Alessandro Fernandes em aula de mergulho adaptado
Eu sempre quis escrever sobre isso, mas não sabia o que escrever, mas após ver um vídeo na internet e ler um texto, as minhas ideias sobre o assunte teve um grande crescimento, e me despertou um grande interesse em falar sobre o tema proposto (Ou melhor escrever sobre hehe).

Fiquei completamente encantado com as coisas que pude ler e ver no Youtube, (No fim deste texto colocarei o vídeo que disse é o link para quem quer saber mais sobre o mergulho adaptado) em um texto que li de um conhecido meu que é cadeirante, ele contou que havia feito um curso de mergulho adaptado e fiquei completamente boquiaberto com a mobilidade dele em baixo da água e confesso que me surpreendi. Eu não imaginava que um cadeirante pudesse realizar isso, claro que sabia que nos cadeirantes temos a possibilidade de nadar e poder fazer outras atividades na água, mais nunca cheguei a pensar em mergulho, ai você pode ver que eu mesmo sendo cadeirante a quase 14 anos não sabia disso, a vida esta sempre nos mostrando coisas que podem contribuir em nosso crescimento como pessoa.

Já o vídeo que eu falei anteriormente fez cair os butiás do bouço como dizemos aqui no Sul, neste vídeo um para-atleta conta como tornou-se surfista, isso mesmo surfista você não leu errado não hehe, é gente eu estou muito espantado com estas coisas que pude descobrir, vou te dizer os cadeirantes são radicais, como disse em uma palestra somos todos doidos.

Ai você deve ta se perguntando, como tu não sábia disso Arthur? Eu sei que existe muitos esportes para deficientes, até já fiz um trabalho sobre isso na escola, mesmo assim não tinha o conhecimento e muito menos nunca imaginei que isso seria possível.

Eu aprendi que a vida não para de uma outra forma completamente diferente, a vida me mostrou que poderia ter uma cabeça normal e poder fazer muitas coisas, eu tenho uma doença muscular por isso nunca tive a oportunidade de fazer nenhum esporte deste tipo que contei nas linhas logo acima, tive contato sim com outros tipos de esportes, mas por alguns problemas não fiz esta atividade.

Coloque em sua mente que nos cadeirantes não somos triste somos loucos em cima de 4 rodas kk.

Vídeo e o link



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